LETREIRO DE RECADOS

Semana de prova de 01 à 05 de setembro. ESTUDE!

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Troféu Rioeduca


Nosso blog foi um dos escolhidos para participar do Troféu Rioeduca na categoria aluno.  Agradecemos a todos pelo incentivo e colaboração.
Além do nosso, também temos o blog da escola, concorrendo na categoria escola e o blog da Tia Cris, concorrendo na categoria professor.
Continuem acompanhando o nosso trabalho e o da escola acessando os três blogs, deixando seus comentários e sugestões.
Muito Obrigado!
Grêmio Estudantil IV Centenário

 

Acesse também os blogs da escola:

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Lixo no lixo


A turma 1.402 e o Grêmio Estudantil dão uma aula sobre RECICLAGEM.

LUGAR DE LIXO É NA LIXEIRA, SERÁ?

Na verdade, nem tudo que produzimos é lixo realmente, aliás quase tudo que utilizamos e depois jogamos fora pode ser reciclado ou reutilizado. Leia as dicas dos alunos da turma 1402 e do Grêmio:

Para evitar que o lixo acumule devemos separar o lixo orgânico que são os restos de comida, do lixo não orgânico que são os objetos feitos de plástico, papel, vidro, etc.
O lixo não orgânico pode ser reutilizado ou reciclado.
Jogue o lixo em seu lugar e colabore com o meio ambiente separando-o corretamente.
Paulo Victor Lemos Melo - 10 anos

Vamos reciclar, separando o lixo úmido do lixo seco. Também reaproveitando lixos como: garrafa pet, caixa de leite, caixa de suco e até a casca de frutas e outras coisas. A casca da cenoura serve como adubo para as minhocas e algumas cascas servem para as plantas.
Temos que separar os tipos de lixo colocando plástico separado do metal, metal separado do papel, papel separado do lixo orgânico e assim vai surgindo um mundo cada vez melhor.
Letícia Cristina José de Brito - 9 anos


    
As pessoas jogam lixo na rua porque não tem educação. Devemos ser educados reciclando o lixo e conservando as ruas limpas.
Thais Gomes da Conceição – 10 anos

Não podemos jogar o lixo na rua porque quando estiver chovendo os bueiros ficarão entupidos, o que pode causar enchentes.
Vamos reciclar papéis, garrafas, papelão e outras coisas?
Se nós reutilizarmos os papéis, papelão e garrafas pet o nosso planeta ficará muito feliz.
Juliana Henrique Ferreira – 9 anos

A nossa rua ficará suja e pode tampar os bueiros se jogarmos o lixo no chão.
Podemos e devemos separar o lixo para reciclar, assim preservarmos o meio ambiente e evitamos pegar infecções ou doenças.
É nosso direito vivermos em um lugar limpo.
Kadosh Osborn de Carvalho Oliveira – 10 anos
Èmerson Laurentino Ferreira – 9 anos




Não jogue lixo nas ruas porque aparecem ratos e baratas, que são insetos nocivos e provocam doenças muito graves como a leptospirose provocada pelo xixi do rato.
Lugar de lixo é no lixo, não no chão.  O lixo não orgânico pode ser reciclado. Ajude o meio ambiente! Recicle!
Isabella Silva Alves – 10 anos

Não podemos jogar lixo nas ruas porque aparecem muitos ratos e baratas que causam doenças. Além disso o lixo que é jogado na rua fica acumulado, entope os bueiros e alaga as ruas, entrando água suja na casa das pessoas.
Facilite a vida dos catadores não jogue lixo no chão, separe-o. Reciclando e reutilizando ajudamos o planeta.
Kissila Silva e Silva – 11 anos
     Danyella Karolina Areias da Hora – 9 anos

O lixo não pode ser jogado no chão, na água do rio e na areia, porque acumula micróbios que causam doenças. Não queremos micróbios na nossa barriga, queremos?
Vamos ajudar o nosso Brasil pondo o lixo na lixeira e reciclando o lixo não orgânico.
Ricquelm Ribeiro do Nascimento – 10 anos



Por favor, meninos e meninas, vamos ajudar o nosso planeta, recicle!
Para reciclar o lixo tem que separá-lo.
Viviane Lopes Sales – 9 anos
Jorge da Silva de Souza – 11 anos

terça-feira, 19 de junho de 2012

Água Potável 2



Água Potável

Leia os dados abaixo, e reflita o quanto a água pode fazer falta no dia-a-dia de um ser humano. Pensem se vale à pena desperdiçar tanto na nossa casa enquanto outros estão morrendo pela falta desse líquido tão essencial nas nossas vidas.

Alguns dados sobre o problema da escassez de água potável no Brasil e no mundo:

  • São Paulo a maior cidade do país, está perto do limite. O volume de água de rios e represas disponível hoje é praticamente igual à demanda da população. A metrópole, de certa forma, já importa água. As represas da região metropolitana, abastecidas por nascentes, só dão conta de metade do consumo da cidade. O resto é bombeado da Bacia dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, cujas águas naturalmente correriam pelo interior do Estado.
 
 
 
 
  • As mulheres africanas andam mais de 40 bilhões de horas por ano carregando cisternas que pesam até 18 kg para coletar água, que normalmente não é segura para beber.
  • Toda semana, cerca de 38.000 crianças menores de 5 anos de idade morrem por beber água imprópria para consumo e por condições de vida sem higiene.
 
 
 
  • O mundo está descobrindo que a escassez de água não é uma questão exclusiva de quem mora em regiões desérticas. Neste século, a água está se tornando a questão central por trás dos grandes conflitos no planeta. Um relatório encomendado pela ONU constatou que no século 21, a escassez de água se tornará uma das principais causas de conflitos na África.
  • No Brasil, o conflito já começou. A disputa pela água no Brasil já deixou o Agreste nordestino, chegando ao Sul e Sudeste. Estudo da ONU menciona conflitos pelo uso da água dos rios Paraíba do Sul, Piracicaba, Capivari - na Região Sudeste.
  • Na região metropolitana de Porto Alegre, cidades como Santo Antônio da Patrulha, Gravataí, Alvorada e Cachoeirinha, uma área, que reúne 650 mil habitantes, no verão, a estiagem faz a vazão do rio Jacuí, cair 40%. Nos anos mais críticos, o Ministério Público precisa intervir para garantir a prioridade da população e não para a atividade agrícola.
 

·        Água e meio ambiente:
O descaso com os recursos hídricos nos países industrializados causa mais impacto que os seres humanos – isso provoca devastação ambiental.

  • Excesso de Resíduos: Todos os dias, 2 milhões de toneladas de dejetos humanos são eliminados nas fontes de água. Isto não só afeta negativamente o ambiente, mas também prejudica a saúde das comunidades vizinhas. Uma estratégia para evitar uma futura escassez de água é algo que parece evidente: parar de matar as nascentes. 
  • O desmatamento e a pavimentação do solo, para construir casas e estradas, estão secando os mananciais de água pura que alimentam rios e lagos. Esse é o drama de São Paulo, uma cidade cuja periferia cresce com favelas que ocupam irregularmente o último cinturão verde. 
  •  Oceanos Poluídos: Mortes e doenças causadas pela contaminação das águas costeiras custam à economia global 12,8 bilhões dólares por ano.
  • Rios Inabitáveis: Hoje, 40% dos rios do América e 46% dos lagos da América estão poluídos demais para pescar, nadar, ou possuir vida aquática.
 

Soluções para água:
Precisamos começar a agir agora para não termos problemas no futuro. A boa notícia é que existem grandes organizações trabalhando em soluções e novas ferramentas que permitem que as pessoas façam a sua parte para resolver a crise da água.

  • As Nações Unidas declararam o acesso à água potável e saneamento mais um direito humano. Mas estamos longe de programar soluções para garantir o acesso básico à água potável.
  • A Conservação Começa em Casa. Uma pessoa usa em média 465 litros de água por dia. A primeira ação é usar a água de forma eficiente e adotar tecnologias mais eficazes. Hoje algumas empresas constroem condomínios residenciais com cuidados extras no uso da água. Como por exemplo:
Ø  A água do chuveiro e da pia dos banheiros é tratada e reutilizada nos vasos;
Ø  A água coletada da chuva é usada para irrigar os jardins;
Ø  Os chuveiros também têm redutores de vazão;
Ø  As torneiras só liberam água quando você aperta um botão;
Ø  O sistema, chamado temporizador, é cada vez mais comum em sanitários públicos, mas não nas casas.

  • Todos nós podemos dar pequenos passos para ajudar a manter a poluição longe de nossos rios e córregos, eliminando corretamente os resíduos domésticos.
  • Comunidades em todo o mundo estão tomando medidas para reduzir o desperdício de garrafas de água, eliminando a água engarrafada.
  • Organizações como Water.org e charity: water estão se empenhando para levar água potável para as comunidades no mundo em desenvolvimento.
 Mais informações:

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Água Potável


Água Potável

 

Vocês sabiam que enquanto algumas pessoas desperdiçam água, outras sofrem com a falta de água potável?
A água potável é um recurso cada vez mais escasso no planeta. Em 2007 a ONU (Organização das Nações Unidas) declarou que cerca de 1,1 bilhões de pessoas em todo o mundo não têm acesso a água potável e estima-se que dois milhões de crianças morrem todos os anos pela falta dela ou de saneamento básico.
Segundo as projeções mais recentes da ONU, no ritmo de uso e do crescimento populacional, nos próximos 30 anos, a quantidade de água disponível por pessoa estará reduzida a 20% do que temos hoje.
Parece controverso que o planeta terra, que é constituído por dois terços de água, não possa abastecer sua população que já ultrapassou os 6 bilhões de indivíduos. Teoricamente, ela não deveria faltar. O problema é que quase toda esta água encontra-se distribuída sob a forma de gelo ou água salgada, o que impede seu consumo imediato pelo homem. E para piorar, sua distribuição pela superfície do planeta é desigual.
Alguns lugares são naturalmente secos, o que exige que a água tenha que ser captada longe do local onde será consumida, tornando necessários investimentos em estruturas de captação e distribuição, além do tratamento. Isso encarece e, muitas vezes inviabiliza seu acesso às pessoas que não tem tantas (ou nenhuma) condições de pagar. 

 

O grande problema, além dos já apontados, é que nos lugares onde há grande disponibilidade de água, há uma “cultura de desperdício” onde se prega, erroneamente, que a água é um bem que nunca faltará.
Felizmente, essa cultura vem sendo combatida e, aos poucos, a população do mundo todo tem se conscientizado da importância de economizar e encontrar meios de reutilizar a água de maneira mais racional.
O Brasil é um país privilegiado num planeta sedento. Tem cerca de 14% de toda a água doce que circula pela superfície da Terra. Mas a distribuição dessa abundância é desigual.
Cerca de 80% da água disponível está na Bacia Amazônica por outro lado a maior parte da população - e da atividade econômica - do país está em grandes centros urbanos na região sudeste, mais próximo da bacia do Prata, onde a oferta de líquido potável é cada vez mais escassa. Além disso, muitas pessoas no Nordeste ainda sofrem esse problema, além da falta de saneamento básico.
Privatizar é a tendência mundial, os defensores da privatização afirmam que só ela é capaz de gerar recursos para a exploração e gestão da água. Trata-se de um fator essencial, no caso de países como o Brasil, onde o desafio ainda é garantir água tratada para todos.
Hoje, 10,7% dos domicílios do país não têm água encanada e 23,3% não contam com rede de esgotos. O Ministério das Cidades estima que seria preciso investir R$ 178 bilhões para que os brasileiros tenham água e esgoto até 2020.
No Brasil, já há iniciativas como o Comitê de Bacias do Rio Paraíba do Sul, uma região que concentra indústrias entre o Rio de Janeiro e São Paulo.
As empresas instaladas na região pagam para tirar água do rio e para devolvê-la à rede de esgoto. Quanto mais poluída estiver a água, maior o preço. Isso resultou na implantação de métodos mais eficientes para usar o recurso, diminuindo o consumo e aumentando o índice de reutilização de água.
Na experiência brasileira os recursos conseguidos com esta cobrança não são suficientes para financiar todos os custos que envolvem a recuperação da bacia impactada. Contudo cobrar pela utilização da água faz com que haja o que podemos chamar de “conscientização forçada”: já que é difícil convencer pela razão, convence-se pelo bolso. Claro que, neste caso, a cobrança é feita apenas para a captação e dissolução de poluentes, ou seja, apenas às indústrias, companhias de saneamento e abastecimento e uso agrícola, todas estas, atividades que lucram com este uso.
            Já quando falamos na possibilidade de se cobrar pelo uso da água do consumidor final (pessoa física), a proposta, embora com boas intenções, esbarra em um dos direitos básicos do homem que é ter suas necessidades básicas de sobrevivência supridas; o que inclui acesso a água potável. Por isso, as propostas neste sentido, costumam englobar um limite mínimo de consumo dentro do qual o uso não é cobrado.
Parece demais dizer que se deve pagar pelo uso de um bem que deveria ser, por direito, de todos, para pessoas que vivem em um país com uma das maiores cargas tributárias do mundo. A questão é que tudo isso visa inibir o desperdício de um bem escasso e caro. 

 

Enfim, há quem se preocupe com possíveis guerras futuras por causa da água. Estes talvez pensem que dois milhões de crianças mortas por ano ainda é pouco. A verdade é que muito mais que dificuldades geográficas e climatológicas, o que existe de fato é falta de vontade política por parte de governos e instituições.

Mais informações: